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domingo, 18 de julho de 2010

Portal Teca: Cecierj lança seu conteúdo na Internet

Portal Teca
Cecierj lança seu conteúdo na Internet - 17/6/2010

A Fundação Cecierj - Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro, mantenedora do consórcio CEDERJ, acaba de lançar o sistema TECA - um portal em que o internauta encontra material didático produzido pela Fundação, como imagens, animações, vídeos, áudios e textos com uso liberado para o público em geral; além de outras informações sobre a Fundação e seus projetos.

Os conceitos utilizados no desenvolvimento do portal foram simplicidade, velocidade, confiabilidade e eficiência. Resultado: um espaço online que disponibiliza material didático sem custo e sob licença Creative Commons 3.0 – novo sistema que possibilita ao usuário compartilhar suas criações com outros, permitindo a reprodução de sua obra, desde que esta seja feita sem fins comerciais e respeitando os direitos autorais. O TECA está sempre em movimento: já são mais de 1000 arquivos cadastrados, além de animações sobre diversos temas... E seu conteúdo não para de crescer! Esta é uma oportunidade para profissionais de educação terem acesso a material de apoio para suas aulas e pesquisas; uma fonte de informação a alunos de todas as escolaridades, especialmente a superior; e para quem quer conhecer as aulas dos diversos cursos de ensino a distância da Fundação Cecierj

Além das Universidades que constituem o Consórcio Cederj – Centro de Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro, o portal TECA conta com as seguintes instituições parceiras: Ministério da Educação, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Ciência e Tecnologia, FAPERJ, BNDES, UAB/CAPES, RNP, Portal da Educação Pública e Revista Ead em Foco.

Quer conhecer o Portal TECA?

Acesse http://teca.cecierj.edu.br, inscreva-se e tenha acesso ao conteúdo TECA.

domingo, 11 de julho de 2010

sexta-feira, 9 de julho de 2010

A crítica à cultura da pedagogia: Estados Unidos e Brasil

A crítica à cultura da pedagogia: Estados Unidos e Brasil

08/07/2010

Diante de um colega que dizia que “os americanos são bobos e incultos” um outro respondeu de modo definitivo: “imagina então se fossem inteligentes heim?” Pois é, os Estados Unidos se tornaram o mais rico e complexo país de todos os tempos modernos em muito pouco anos, e isso sem grandes máculas contra a mais homenageada democracia do mundo. Ao contrário, os Estados Unidos são mais democráticos hoje que quando da época da Independência. Tudo isso se torna ainda mais importante e notável se considerarmos que se trata de um país enorme, continental, com uma das maiores populações do mundo, e que nos anos trinta do século XX entraram em falência total.

Tudo isso não se deve a uma revolução educacional, mas que os índices de educação dos Estados Unidos são estonteantes, isso não se nega.

Os Estados Unidos deram ensino médio para 98% da população apta para tal e colocaram no ensino superior mais de 50% da população dos seus jovens. Além disso, criaram a mais importante, a mais rica e mais produtiva rede de universidades do mundo, com a qual não só geraram scholars de altíssimo nível como também atraíram os mais renomados professores de outros países. Os jovens americanos ultrapassaram franceses e alemães em número de livros lidos em um ano. Um americano médio lê em torno de 15 livros ao ano enquanto que um francês, até pouco tempo considerado um bom leitor, não ultrapassa 8 livros ao ano (a média do brasileiro é menos de um livro por ano). Nos exames internacionais os americanos ficavam atrás dos países mais ricos da Europa, principalmente quanto ao quesito “interpretação de textos”. Hoje, os exames internacionais mostram o aluno da High School americana como equiparado ou melhor que alunos alemães, franceses e ingleses. Se não bastasse isso, os Estados Unidos deram para o mundo o mais importante filósofo da educação de todos os tempos contemporâneos, John Dewey. Esse é um dado interessante: o maior filósofo da América ou, digamos, o filósofo da América correspondente a um Sartre na França ou um Habermas na Alemanha é um filósofo dedicado à pedagogia – um feito inédito no mundo.

Muitos americanos, na transição dos anos 50 para os anos 70, criticaram Dewey e toda a cultura da pedagogia como sendo a responsável por um suposto atraso dos Estados Unidos em alguns quesitos educacionais. A corrida espacial com a URSS, na qual os americanos saíram atrasados, provocou os mais conservadores a se lançarem a uma crítica à pedagogia democrática de Dewey, que eles entendiam – erradamente – que dominava as escolas americanas. O tom geral da crítica é que a escola americana, de um modo geral, se ocupava mais das práticas de convivência social e de exercício da cidadania democrática que com o ensino de ciências e línguas, o que teria jogado o país em um segundo lugar no mundo da disputa tecnológica.

Quando do final dos anos 60, com a derrota dos movimentos de rebeldia e protesto no mundo todo, inclusive e principalmente nos Estados Unidos, essas críticas a Dewey e à pedagogia em geral ganharam espaço na mídia americana e, enfim, aconteceram reformas educacionais ensino que visavam uma preocupação maior, já no ensino pré-universitário, com conteúdos e com rigidez disciplinar ao modo tradicional. No entanto, os resultados alcançados a partir daí, pelo que tudo indica, quando foram bons, talvez tenham sido devido mais ao grande movimento deweiano anterior que propriamente pelas alterações posteriores de caráter conservador. Pois, na verdade, Dewey não caiu no esquecimento. O que ocorreu é que tudo que se fez nas últimas décadas do século XX nos Estados Unidos, não se fez propriamente contra Dewey, mas já com o saber deweiano incorporado. Aliás, se os americanos puderam utilizar da pedagogia de Paulo Freire para educar grupos de minorias étnicas, isso foi devido, em parte, não só a um movimento da esquerda americana, mas também e principalmente porque o legado de Dewey havia sido incorporado por Freire ou, melhor dizendo, era uma de suas bases teóricas. Foi sob um império de um mundo pedagógico que se construiu o que se poderia chamar de revolução educacional americana, que realmente está dando seus frutos agora.

Talvez isso devesse ser notado por nós no Brasil, não só pelas pessoas da “área de pedagogia”, mas principalmente pelos intelectuais em geral que, não raro, vivem reclamando da piora de nossa escola pública de ensino básico (entre os quais eu me incluo, ainda que ponha um peso enorme no problema salarial). Assim, na universidade, filósofos, sociólogos, químicos, engenheiros, historiadores etc., em vez de olharem com desdém para as faculdades e institutos de educação e, enfim, menosprezarem ou mesmo odiarem as “matérias pedagógicas”, deveriam se engajar no trabalho dessas faculdades. Não para reiterar o que se faz ali, mas para questionar as razões da cultura pedagógica de tais ambientes.

Não são poucos os que acusam as faculdades e institutos de educação de nossas universidades públicas de cultivarem um conjunto de saberes de baixo estatuto epistemológico. Alguns dizem que há uma disseminação de literatura meramente ideológica nesses nichos, que há “muito Paulo Freire e pouca matemática”. Outros questionam tais lugares por causa de suas modinhas pedagógicas. Há também os que questionam a própria formação dos professores da parte pedagógica das licenciaturas, acusando tais lugares de manterem professores de pouca erudição. Não posso dizer que essas críticas não são válidas. Todavia, o problema dessas críticas é que elas permanecem exteriores. Quem as faz não luta para que o corporativismo dos pedagogos, se é que existe para além de outros corporativismos, seja quebrado e que exista o equivalente aqui no Brasil, contra a pedagogia, ao que ocorreu com a “crítica a Dewey e à pedagogia” nos Estados Unidos.

O que estou dizendo é que, ao invés do silêncio que fazemos sobre Paulo Freire e outros que foram importantes para a formação da nossa cultura pedagógica em nossas universidades (Lauro de Oliveira Lima!), não fosse uma crítica meio caolha, e sim qualificada. Uma boa crítica seria não aquela que desmerece Paulo Freire e, sim, ao contrário, aquela que viesse a questionar os institutos e faculdades de educação da razão deles idolatrarem Paulo Freire e, no entanto, na prática, continuarem com a “educação bancária” que ele tanto criticou. Talvez fosse o caso de se questionar qual a razão de ler Morin e não ler mais Paulo Freire como se deveria ler, ou seja, sem domesticação. Poder-se-ia, enfim, explicar qual a razão dos professores da parte pedagógica das licenciaturas terem tanto medo de lerem os clássicos com os alunos! Por que os professores das licenciaturas carregam em baixo de braço um monte de livrinhos de autores desconhecidos e não mais O Emílio ou A República?

Talvez pudéssemos, assim, criar uma revolução produtiva contra a “cultura pedagógica”. Inclusive, poderíamos, nessa tarefa, fazer até melhor que os americanos fizeram quando começaram a crucificar John Dewey, toda a Escola Nova e, enfim, toda a pedagogia. Sonho com o dia que possamos adotar a parrhesia filosófica no contexto do debate sobre a pedagogia no Brasil. Deveríamos imitar os americanos, mas no que eles fizeram de controverso, não no que eles fizeram de ruim ou bom.

2010 Paulo Ghiraldelli Jr, filósofo, escritor e professor da UFRRJ

Os pecados do curso de Pedagogia

Os pecados do curso de Pedagogia

08/07/2010

Caso eu tivesse de escolher um curso que gosto, mas que eu não faria, eu escolheria o curso de pedagogia. Ao menos não o faria se, para tal, eu tivesse de enfrentá-lo do modo como hoje este curso é desenvolvido na maioria das boas universidades. Do modo como ele tem caminhado, encontro cinco pontos problemáticos que parecem impossíveis de serem ultrapassados. Esses pontos giram em torno dessas cinco palavras: clássicos, estudo, infância, conteúdos e estágio. Olhando para essas palavras, fico com vontade de elencar cinco pecados do curso de pedagogia. Exponho-os de modo breve.

Pecado 1: carência de leitura dos clássicos da educação.

Como a maioria dos cursos de humanidades na universidade atual, o curso de pedagogia também cultiva a predileção pelos “textos”, em geral na forma criminosa da cópia Xerox, em detrimento dos livros. Pode-se fazer um curso completo na área de humanidades, principalmente de pedagogia, sem jamais ler um livro inteiro. Só se lê “textos”.

Todavia, isso se agrava no caso da pedagogia porque os clássicos em educação não são priorizados. Chega-se ao ponto de não se conseguir nem mais falar de O Emílio de Rousseau. Platão, Santo Agostinho, Descartes, Kant, Herbart, Durkheim e Dewey – nem pensar!

Não digo que os alunos não lêem coisas boas. Ao menos nas boas universidades, principalmente nas públicas, eles lêem. Mas eles saem sem ter lido o principal, o fundamental, mesmo que exista uma área chamada de “fundamentos da educação”. A formação teórica do pedagogo, em termos de um contato com a literatura dos clássicos, deixa muito a desejar. Isso coloca o pedagogo em desvantagem entre os profissionais do campo das humanidades. Não vejo nenhum movimento radical no sentido de mudar tal comportamento que vem se repetindo acentuadamente e que, agora, tendo o curso de pedagogia se transformado única e exclusivamente em um curso de formação de professores, parece que até piorou.

Pecado 2: Excesso de entrega de trabalhos e falta de horas de estudo.

A maioria dos cursos de uma boa universidade, especialmente as públicas, faz o aluno assistir muitas aulas, entregar muitos trabalhos, participar de um sem número de avaliações e, portanto, ficar com poucas horas para estudo e para o amadurecimento do que é aprendido. No curso de pedagogia essa irracionalidade é extremamente acentuada. Há uma febre de atividades. Há um cultivo da entrega de trabalhos e mais trabalhos, resenhas (que se transformam em resumos) e mais resenhas para “se garantir a leitura” e, enfim, um tempo enorme de horas perdidas em aulas de “seminários” que, não raro, viram jogral.

Os alunos são solicitados a entregar coisas aos professores. O volume é tão grande que os alunos logo percebem que o curso é irracional e, então, eles passam a tirar da Internet e copiar de veteranos o que precisam entregar. Fazem isso incentivados pelos próprios professores que trabalham com a “pedagogia bancária” e, esquizofrenicamente, se dizem adeptos de Paulo Freire.

Terminado o curso de pedagogia, os alunos dizem francamente: “agora vou estudar, até então eu estava só me livrando do curso, tentando tirar nota e não ficar reprovado”. Todo bom estudante do curso de pedagogia sonha com o fim do curso para, então, começar a estudar e, enfim, aprender algo. É um paradoxo. Mas, nenhum professor do curso de pedagogia rompe com essa regra maldita. O reflexo disso é a monografia de fim de curso, em geral um texto sofrido, exatamente porque o aluno não conseguiu, em três ou quatro anos, amadurecer algo de modo a poder escrever um breve ensaio capaz de ser lido sem que o leitor tenha enjôo.

O professor formado em uma universidade pública é um formador de opinião. No Brasil, muito mais, ao menos em potencial. No entanto, ele é castrado nessa sua atividade, pois ele não sai da universidade sendo capaz de produzir uma narrativa boa, gostosa e convincente a respeito do assunto que aprecia.

Pecado 3: inexistência de estudos a respeito da infância.

Apesar do curso de pedagogia formar professores que irão lidar com crianças, desconhece-se nesses cursos a infância. Fala-se em crianças como alunos, mas não se fala de infância. Quando se toca no termo infância, remete-se a uma noção naturalizada, não a uma noção que foi inventada e construída historicamente. Por isso, quando o curso de pedagogia mostra algo sobre a infância para os alunos, já o faz a partir de uma ótica um tanto enrijecida, com excesso de teorias naturalizadas e naturalizantes, vindas do guarda chuva da psicologia.

O curso de pedagogia é, em geral, psicologizado e, então, quando apresenta para os futuros professores os seus futuros educandos, o faz segundo regrinhas de Piaget e Vygotsky, sem nunca se dar conta de que os seguidores destes foram enganados, pois não conseguiram levar a sério o que os historiadores estamparam nos seus rostos, principalmente a partir dos anos sessenta, com os escritos sobre a criação da infância de Philippe Ariés. Por isso mesmo, há inúmeros livros de didática (Libâneo à frente) que jamais falam de infância, e se prendem demais às “tendências e correntes da pedagogia”. Ora, mas para que servem essas tendências senão para que a infância ocorra, aconteça, ou seja, para que exista um trabalho sobre seres que são qualificados como infantis. Não! Os textos de didática, no geral, cedem para a psicologia o direito de falar de infância e a psicologia, por sua vez, fala apenas de montagens de seres que passam por “assimilação” e “adaptação” etc. A infância não é questionada pelo curso de pedagogia que, no entanto, tem como objetivo gerar pessoas que vão cuidar da infância.

Pecado 4: o curso de pedagogia é negligente quanto aos conteúdos do ensino fundamental.

Agora, na sua nova formulação, que o faz formador de professores, o curso de pedagogia é um curso que cai nos braços da metodologia da matemática, das ciências, da língua pátria etc. Mas, na verdade, uma boa parte dos seus alunos não sabe matemática do ensino fundamental ou ciências do ensino fundamental. Os alunos, quando fizeram o ensino médio, não foram brilhantes alunos nessas áreas. Já no vestibular isso fica claro. Mas, mesmo sem saber fazer as operações básicas, sem conhecer regras básicas da língua pátria e, enfim, não sabendo nada de ciências, eles se acham aptos para estudar as metodologias variadas desses campos. Há até professores que ousam dizer que tais metodologias estão fundadas nesta ou naquela epistemologia! Os alunos são transformados em epistemólogos e metodólogos da matemática, mas saem do curso incapazes de extrair uma raiz quadrada. Aliás, acabam por não saber o que é uma raiz quadrada! Talvez essa seja uma das maiores falhas do curso de pedagogia na atualidade, que reflete muito bem no pouco gosto do brasileiro pelas ciências, português e matemática.

Pecado 5. Excesso de estágio.

O curso de pedagogia se transformou (a partir do MEC da gestão Lula) antes em um curso de formação de estagiários que em um curso de formação de professores. São 400 horas de estágio. Por quê? Porque quem concebeu isso jamais entendeu o que é a escola ou o professor, e adaptou a noção de estágio da área empresarial, de engenharia ou medicina, para o curso de formação de professores.

Um médico precisa de dois anos de residência, pois ele não viveu em um hospital a vida toda, dado que não foi um doente, um internado a vida toda. Mas, no caso de quem faz estágio na escola, 400 horas é muito por que todos que estão no ensino superior ficaram no mínimo 11 anos na escola. Para que voltar para a escola, observando e observando e observando, em uma atividade que só tira o aluno do estudo (e que todos dizem que é inútil) se ele, aluno, três anos atrás, estava naquela sala observando? Ele já observou tudo aquilo durante uma vida toda! Ora, que ninguém venha aqui com a idéia de que voltar à escola é bom, pois se trata de um retorno com “outros olhos”. Quem me retruca assim supõe um aluno imbecil, que não tem memória, que não sabe, com sua teoria, pensar o que ele viveu como aluno no passado. Ora, se não sabe, seu professor, no curso de pedagogia, poderia trabalhar isso. Mas fazê-lo voltar para a escola na qual ele esteve até ontem, é não entender a nossa capacidade de “re-significar experiências passadas” que, enfim, era o que John Dewey dizia que é a educação.

Podíamos ter um melhor ensino do mundo se conseguíssemos escapar desses cinco pecados no Brasil. Mas duvido que façamos isso, adoramos ser pecadores aqui do lado de baixo do Equador.

© 2010 Paulo Ghiraldelli Jr, filósofo, escritor e professor da UFRRJ

http://ghiraldelli.pro.br/2010/07/08/os-pecados-do-curso-de-pedagogia/

quarta-feira, 7 de julho de 2010

NEL – MATRÍCULAS PARA O 2º SEMESTRE

NEL – MATRÍCULAS PARA O 2º SEMESTRE

postado no site do ISERJ em 24 de junho de 2010 – 16:52

http://http://iserj.net/2010/06/nel-matriculas-para-o-2º-semestre/
NEL Núcleo de Ensino de Línguas está com as matrículas abertas para o 2º semestre e seus serviços são destinados exclusivamente para a Comunidade Escolar do ISERJ (e conveniados do CEFET) – a partir do Ensino Médio.
MATRÍCULAS ABE

INSCRIÇÕES DE 05 A 15 DE JULHO
INÍCIO DAS AULAS: 09 DE AGOSTO

PROVA DE NIVELAMENTO

PROVAS ESCRITA E ORAL(ELIMINATÓRIAS):
03 DE AGOSTO – de12h às 13h

HORÁRIO DE MATRÍCULA: das 10:00h às 16:00h – de 2ª à 5ª feira

ESPANHOL

ESPANHOL I:
MANHÃ: 5ª FEIRA – 9h
TARDE: 5ª FEIRA – 13h

ESPANHOL II:
MANHÃ: 3as E 4as FEIRAS – 7h30min.
4ª FEIRA – 9h
TARDE: 3ª FEIRA – 14h30min
4ª FEIRA – 13h

ESPANHOL IV:
MANHÃ: 2ª FEIRA – 9h
TARDE: 2ª FEIRA – 13h

CONVERSAÇÃO II – 3ª FEIRA – 9h

FRANCÊS

FRANCÊS I:
MANHÃ: 2ª FEIRA – 9h
6ª FEIRA – 9h
TARDE: 6ª FEIRA – 13h

FRANCÊS II:
MANHÃ: 3ª FEIRA – 9h
4ª FEIRA – 9h
TARDE: 3ª FEIRA – 14h30min
4ª FEIRA – 13h

FRANCÊS III:
TARDE: 2ª FEIRA – 13h

FRANCÊS IV:
MANHÃ: 2ª FEIRA – 9h
TARDE: 5ª FEIRA – 13h

FRANCÊS PARA TURISMO II –
MANHÃ – 5ª FEIRA –9h

INGLÊS

INGLÊS I:
MANHÃ: 6ª FEIRA – 9h
TARDE: 3ª FEIRA – 14h30min

INGLÊS II:
MANHÃ: 3as E 5as FEIRAS – 7h
4a FEIRA – 9h
TARDE: 2ª FEIRA – 14h30min
4ª FEIRA – 14h30min
5ª FEIRA – 13

INGLÊS IV:
MANHÃ: 3ª FEIRA – 9h
TARDE: 2as E 4as FEIRAS – 13h

CONVERSAÇÃO I EM INGLÊS:
MANHÃ: 5ª FEIRA – 9h.

LIBRAS

LIBRAS II:
TARDE: 2ª FEIRA – 16h
NOITE: 2ª FEIRA – 18h