Na última reunião do Conselho Câmara Acadêmico, ocorrida na quarta-feira, 25 de maio, ficou estabelecido o calendário do Conselho Acadêmico com Representantes de Turma (CART) do ensino superior do ISERJ. Todas as turmas deverão ter representação nesse conselho, e os representantes terão isenção da presença na aula que ocorrer no mesmo horário da reunião. As reuniões da coordenação com os representantes de turma acontecerão nos 3 turnos da última semana de cada mês.
Calendário do CART:
MANHÃ: Dia 1 de junho (quarta-feira) de 9h às 10h TARDE: Dia 31 de maio (terça-feira) de 14h às 15h
NOITE: Dia 31 de maio (terça-feira) de 18:30h às 19:30h
Segundo a coordenação, a política de inclusão das informações no site do ensino superior já está sendo retomada até mesmo para que a comunidade externa tenha como se informar sobre o nosso curso, bem como para que os alunos do ISERJ compartilhem suas ideias, suas vivências em ações promovidas dentro dos cursos.
A coordenação também se comprometeu a verificar junto à FAETEC a possibilidade de ampliaçao da concessão do Rio-CARD inteligente ao ensino superior.
Quanto a questão do jantar a concessão está mantida, assim como almoço e lanches.
Informamos que o laboratório de informática se encontra em condições precárias, com vírus nas máquinas e internet de forma débil, e tomamos ciência que o SESUTI é o setor que dá suporte aos equipamentos do ISERJ, mas só pode fazer o diagnóstico, e ficou acordado que a coordenação irá solicitar à FAETEC soluções aos problemas do laboratório.
Foi sugerido que as salas do ensino superior sejam todas aparelhadas com computador e datashow, para facilitar a utilização de recursos multimídia. A coordenação considera mais viável a aquisição de kit's com datashow e laptop, mas ficou de avaliar a sugestão.
Também foi sugerido que se faça um projeto com verba de custeio junto à FAPERJ para o reaparelhamento do laboratório de informática.
Levantamos a necessidade de informatizar e virtualizar os serviços da secretaria do ensino superior, e a professora Patrícia deve entrar em contato com o professor Elídio do DESUP.
Sugerimos que se adote uma nova cultura institucional, para que os alunos posssam se matricular prioritariamente dentro das disciplinas do seu período. A coordenação se comprometeu a fornecer antes do término do semestre as disciplinas que serão oferecidas no próximo período, e buscar como prioridade sanar as carências, como a turma do 5º período da manhã, que não cursou até o momento a disciplina Arte e Educação.
Ao final ficou acordado uma periodicidade de reuniões mensais com os representantes de turmas e coordenação, intercaladas com as reuniões do Colegiado Acadêmico que são semanais e abertas à docentes e discentes interessados.
É somente com a sua colaboração efetiva, e não apenas com reclamações, falácias ou escândalos, que poderemos realizar um trabalho melhor para a comunidade acadêmica do ISERJ, e caso você tenha alguma contribuição, solicitação ou crítica a fazer para melhoria do nosso curso, encaminhe-a ao seu representante de turma, à coordenação ou ao nosso e-mail cacm-iserj@googlegroups.com
Dia 20 de maio, dia do Pedagogo, o Centro Acadêmico Cecilia Meireles promove uma palestra comemorativa, reunindo a Direção Geral do ISERJ, a Direção do Ensino Superior, a recém eleita Coordenação de Graduação e os sindicatos representativos da categoria. O tema abordado é a realidade da nossa formação profissional. Participem! Será fornecido certificado aos presentes! Ao final sorteio de livros!
Quem estiver interessado em enviar artigos leia as normas para publicação e precisando de orientações complementares procure a professora Malu, na coordenação de pesquisa e extensão de Pedagogia.
Vem aí a eleição para delegados aos Congressos da UEE-RJ e UNE
Na quinta-feira passada, dia 12 de maio, o Centro Acadêmico fez uma reunião de diretoria, aberta a todos e onde se definiu o processo de escolha do delegados e suplentes aos Congresso da União Nacional dos Estudantes e União Estadual do Estudantes do Rio de Janeiro. Para quem não sabem são fóruns de ambito nacional e estadual, respectivamente, onde os estudantes tem a opertudnidade de debater os temas de interesse e relevância e definir quais as lutas que serão desenvolvidas em função dos interesses estudantis. Quem quizer ir como candidato basta se candidatar e concorrer, se inscrevendo junto a Comissão Organizadora ou pelos emails: cacm.iserj@gmail.com ou cacm-iserj@googlegroups.com. Calendáro do processo de escolha dos delegados:
Incrições: A partir de sexta-feira 13 a 17 de maio
Eleições: 18 a 19 maio
Apuração 19 de maio - a noite após o término das eleições:
Abaixo os membros da Comissão Organizadora:
Nome
1.Walter Cecchetto Filho
2.Paulo Ney Cinelli Luzes
3.Mônica Santos Vallim da Silva
4.Genilson Araujo da Silva
5.José Carlos Joaquim Filho
6.Maria Clara do Couto C. Brasil
7.Luciana de O. Faria Braga
8.Danielle Silva de Paula Santos
9.Luana da Silva Improta
10.Jurema de Souza Martins
Quem quiser ir como observador basta manifestar interesse junto ao Centro Acadêmico.
Ao lado da presidente da União Estadual dos Estudantes do Rio de Janeiro (UEE-RJ), Flávia Calé, o prefeito da capital do Rio de Janeiro, Eduardo Paes sancionou nesta quinta-feira (5) no Palácio da Cidade, o projeto de lei que concede aos universitários bolsistas do Programa Universidade para Todos (ProUni) e a cotistas beneficiados pelas políticas públicas afirmativas o direito a meia passagem no transporte coletivo municipal. Na solenidade estavam presentes o coordenador municipal de Juventude, Igor Bruno; o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão; e o vereador Adilson Pires, representando o presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Paes afirmou a importância de buscar melhorias na assistência estudantil .“Hoje falta no Brasil mão de obra qualificada e para melhorar esse cenário o acesso ao ensino universitário é fundamental. Essa iniciativa é para os estudantes mais humildes, que têm mais dificuldades financeiras, para aqueles que conseguem acessar a universidade, mas, muitas vezes, não conseguem manter-se nela por questões financeiras. Por isso, vemos esse projeto como um instrumento de estímulo para a qualificação dos jovens e a demonstração de que apostamos no futuro da nação”, explicou o prefeito.
Agradecendo à prefeitura e à Câmara dos Vereadores do Rio, a presidente da UEE-RJ declarou que essa era uma luta dos estudantes há muito tempo.“Essa era uma luta de muitas gerações. O Rio de Janeiro vive um momento muito especial, com tantas coisas importantes acontecendo. Mas, para que tudo seja um sucesso, precisamos de pessoas qualificadas trabalhando para alavancar o desenvolvimento da cidade. E hoje é um dia histórico para todos os estudantes, pois essa conquista representa um marco na história do movimento estudantil“, disse.
A conquista é uma luta histórica da UEE-RJ. Na última Jornada Nacional de Lutas da UNE, UBES e ANPG, dia 23 de março deste ano, a entidad carioca, embalada pela série de mobilizações realizadas em todo Brasil, levou milhares de estudantes às ruas em uma marcha que teve início na Assembléia Legislativa e seguiu para a Câmara Municipal. Laá, os universitários ocuparam as galerias da casa legislativa e pressionaram o voto dos vereadores a favor do projeto de lei 739/2010, que instituiu o desconto de 50% no transporte coletivo no município do Rio para estudantes prounistas e cotistas.
O estudante prounista da PUC-RJ Edson Santana comemorou a iniciativa e a vitória do movimento estudantil. “A vida do universitário é muito difícil, com muitos gastos com alimentação, cópias de apostilas e transporte. Hoje a maior causa da evasão universitária é sem dúvida a questão financeira e o benefício da meia passagem nos ônibus irá reduzir esses gastos”, garantiu o estudante.
Para o presidente da UNE, Augusto Chagas, a data de ontem deve ser celebrada pela representatividade de sua conquista. "Vitórias como essa é que fortalecem o movimento estudantil. O acesso à universidade deve ser prioridade de todos os segmentos da sociedade. Democratizar o ensino superior para o país entrar no rumo do desenvolvimento. Os estudantes do Rio têm uma história de luta em defesa dessa política e agora a conquistaram. Parabéns a todos aqueles que fizeram mais uma vez valer o nosso grito", celebrou Chagas, que estava no dia da votação na Câmara e se lembra da emoção ao ver os estudantes tomarem as galerias da Casa para comemorar a aprovação da lei.
Entenda o benefício Conforme estabelece a Lei, o desconto só poderá ser utilizado pelos estudantes efetivamente matriculados e com frequência comprovada semestralmente, exclusivamente nos seus deslocamentos (ida e volta) às suas respectivas instituições de ensino superior. Estas devem ser reconhecidas e autorizadas pelo Ministério da Educação. A condição de estudante será comprovada mediante apresentação de documento de matrícula em qualquer instituição de ensino superior no município e da Carteira de Identidade Estudantil (CIE), emitida pela União Nacional dos Estudantes (UNE) ou pela União Estadual dos Estudantes do Rio de Janeiro (UEE-RJ). Em caso de transferência ou comercialização do direito dessa Lei, o estudante terá o benefício suspenso. Através de cartões eletrônicos cada estudante poderá usufruir do desconto em no máximo duas meias passagens diárias, sendo 44 por mês. O valor não será acumulativo, ou seja, o saldo não utilizado não poderá ser adicionado ao valor do mês posterior e o benefício não poderá ser utilizado aos sábados, domingos, feriados e nos dias de férias escolares.
A Secretaria Municipal de Transportes promete regulamentar a lei, especialmente no que se refere às normas de cadastramento dos estudantes, de utilização dos benefícios e do pagamento da contrapartida que será por conta da prefeitura. A empresa que descumprir o código será penalizada com uma multa de R$1.100, que poderá dobrar em caso de reincidência. “Após esse ato, a prefeitura vai agora regulamentar essa Lei e, para isso, já existe um grupo instituído para fazer a elaboração de um decreto municipal. Pretendemos que já no segundo semestre desse ano, os estudantes possam usufruir desse benefício na prática e estudaremos ainda a possibilidade de integrar às políticas do Bilhete Único Carioca”, explica o secretário de Transportes, Alexandre Sansão.
20 anos de luta Com 42 a favor e apenas 1 voto contra, as entidades conquistaram o direito ao benefício. "O momento foi histórico, com todos os estudantes cantando nas galerias e celebrando a vitória. Com certeza, aquele dia será lembrado como uma dos mais importantes para o movimento estudantil carioca", lembrou o presidente da UNE, Augusto Chagas. Foram anos de luta estudantil até a concessão. Na primeira versão do projeto, enviada no início deste ano, o benefício se estendia a todos os universitários, no entanto, o projeto foi arquivado pela Comissão de Redação e Justiça da Câmara. “A UEE-RJ tem como bandeira a meia passagem desde a reorganização há quase 20 anos, e todos que participaram da passeata saíram com a sensação de que fizeram história”, analisou a presidente.
Para o coordenador da Coordenadoria de Juventude do Rio de Janeiro, Igor Bruno, um dos principais articuladores para que o meio passe se tornasse lei na capital, apenas com a juventude participando de forma organizada na política é possível obter conquistas reais. "Essa é uma bandeira das entidades estudantis há mais de 20 anos. Estamos todo esse tempo tentando conseguir a meia passagem para todos os estudantes universitários, mas não estávamos conseguindo pra ninguém. Hoje, quem mais precisa vai conseguir este benefício e isso é uma grande vitória", avaliou Igor, que foi presidente da UBES na gestão 2001-2003.
“Uma vitória de muitas gerações e uma conquista real para os jovens do Rio de Janeiro que não vemos há décadas. A Câmara dos vereadores historicamente sofre forte influência dos setores ligados ao transporte que sempre impediu qualquer discussão nesse sentido. O fato do prefeito Eduardo Paes ter feito uma promessa de campanha à UEE-RJ de implementar a meia passagem para os universitários e termos parceiros importantes na prefeitura, como o Coordenador de Juventude Igor Bruno, nos ajudou a criar um ambiente mais propício na Casa”, afirmou Calé.
A UNE, a UBES e a ANPG defendem que o benefício seja estendido a todos os universitários da rede pública e privada, mas já consideram um grande avanço o benefício aos bolsistas do ProUni e cotistas que abrange cerca de 30% dos estudantes da capital. Segundo Calé, esta é apenas a primeira vitória: “Sem dúvida, essa conquista fortalece o movimento estudantil e abre a brecha da porteira que precisávamos pra abrir a porteira inteira”. Confira aqui entrevista exclusiva com a presidente da União Estadual dos Estudantes (UEE-RJ), Flávia Calé.
Atentem para os graves problemas que atacam a escola pública, a partir do documento em anexo produzido pelo Fórum em Defesa da Escola Pública do Rio de Janeiro. Divulguem!!!
PRONUNCIAMENTO PÚBLICO DO FEDEP SOBRE O PROJETO DE LEI 8035/10
[DISPÕE SOBRE O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020]
As entidades e participantes do Seminário do Fórum Estadual em Defesa da Escola Pública (FEDEP), realizado no dia 30 de abril de 2011, na UERJ, Rio de Janeiro, vêm a público manifestar sua disposição de defender os seus princípios, aprovados no dia 23 de fevereiro, em ampla plenária construída por mais de 30 entidades e centenas de participantes. É a partir desses princípios que promovemos a discussão do PL 8035/10 e concluímos que o mesmo, por incorporar os piores aspectos do Plano de Desenvolvimento (PDE) da Educação e aprofundá-los, significa um gravíssimo ataque à educação pública: impede a construção do Sistema Nacional de Educação capaz de garantir o ensino público, gratuito, universal, laico, unitário e de qualidade social, como dever do Estado e direito universal. Ao contrário, dilui o dever do Estado na garantia do direito à educação pública, por meio da institucionalização e generalização das parcerias público-privadas (PPP’s); faz concessões à agenda do Acordo Geral de Comércio de Serviços da Organização Mundial do Comércio (AGCS/OMC) ao promover a internacionalização do “serviço” educacional e desconsidera o protagonismo histórico dos educadores sobre a educação.
O PL 8035/10 ignora a situação atual da educação brasileira ao se furtar de realizar uma avaliação rigorosa dos indicadores educacionais, dos pífios avanços do PNE de 2001 (Lei nº 10.172/2001), e dos anseios dos educadores, expressos nos Congressos Nacionais de Educação e sistematizados no PNE: Proposta da Sociedade Brasileira. O referido PL oculta o fato de que está em curso um pernicioso processo de subordinação da educação aos fundos de investimentos, abrangendo desde a produção do material didático-pedagógico até aquisições, fusões e joint ventures de empresas educacionais, deslocando de modo radical a educação para o setor mercantil com o predomínio da esfera financeira. Silenciosamente, mantém como interlocutor privilegiado da educação brasileira o lobby empresarial das principais corporações que compõem o bloco de poder, o “Movimento Compromisso Todos pela Educação” e os sindicatos patronais organizados no chamado Sistema S (SENAI, SENAC, SENAR, SESC etc.).
Por seus objetivos incompatíveis com a construção de uma educação pública, universal e unitária, o método de construção do PL teria que ser antidemocrático e é forçoso reconhecer que o MEC foi diligente nas práticas autocráticas, ignorando, por completo, os debates dos educadores em distintos âmbitos.
Em virtude dessas características, o texto do PL 8035/10 não pode ser lido como se os artigos, as metas e as estratégias fossem unidades isoladas. Existe uma lógica geral na proposta de texto legal que operacionaliza o Estado gerencial e, para isso, redimensiona, para maior, a centralidade das formas de regulação da educação por meio da avaliação. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) torna-se a referência central de todas as políticas para a educação básica, submetendo-as à regulação internacional promovida pela OCDE, Banco Mundial e UNESCO. Este Índice é indissociável dos rankings, dos prêmios e dos castigos. O dever do Estado com a educação universal, pública e unitária torna-se difuso, apagando o preceito constitucional que estabelece tal dever. A opção de não aumentar o montante de recursos para a educação pública para 10% do PIB e a postergação de 7% do PIB para o longínquo ano de 2020 são coerentes com essa concepção de Estado e, sobretudo, com a supremacia do setor financeiro no atual bloco de poder.
O exame das estratégias de ampliação das matrículas em todos os níveis, em especial no ensino médio, profissional, superior (graduação e pós-graduação), confirma a opção pelo financiamento público as instituições privadas, através das parcerias público-privadas inscritas no FIES e, centralmente, por meio de isenções tributárias. Entre os principais beneficiários de tais parcerias, cabe destacar o sistema sindical patronal (Sistema S) e as grandes empresas do setor.
Os trabalhadores da educação são ressignificados no PL como profissionais desprovidos de autonomia, subordinados às tecnologias da informação e comunicação (TIC¡¯s) e aos instrumentos de avaliação, concepção que impossibilita a função social dos docentes como intelectuais produtores e organizadores da cultura científica, tecnológica, histórico-social, artística e cultural. Em função dessa desqualificação dos professores, o mencionado PL aprofunda a opção pela formação instrumental por meio de educação à distância (EAD), impossibilitando a formação universitária defendida pelos educadores e suas entidades representativas. Não causa surpresa, por conseguinte, a ausência de metas objetivas para a elevação real da remuneração e para a estruturação de planos nacionais de carreira que alterem em profundidade a situação de hiperexploração dos trabalhadores da educação.
Em conformidade com o AGCS/OMC, o PL concebe a EAD como modalidade axial da educação brasileira, abrangendo, sobretudo, a formação profissional, a graduação e a pós-graduação e, no mesmo diapasão, incentiva a internacionalização reclamada pelas corporações mundiais da educação. A EAD avança, de fato, até mesmo para a pos-graduação stricto-sensu, notadamente no setor privado, incentivado pelas verbas do FIES e pela proliferação de mestrados e quica doutorados profissionais (como previsto no PL 7200/06 que dispõe sobre a regulação da educação superior), possibilitando mestrados sem dissertações e doutorados sem teses.
Em suma, o PL é uma ferramenta para ampliar o escopo da privatização e da mercantilização da educação brasileira, aprofundando a precarização geral do trabalho no campo da educação. Obsta, também, os avanços conquistados pelas lutas sociais em prol do público, como a educação do campo, dos povos originários, quilombolas, etc., inviabilizando qualquer tentativa de assegurar o caráter público das instituições estatais.
Os participantes do Seminário do FEDEP, vindos de diversas partes do país, consideram que o futuro da educação pública encontra-se em “estado de emergência.” A vigorosa mobilização social das entidades que historicamente construíram os Congressos Nacionais de Educação pode ser decisiva para a alteração desse tenebroso cenário. Por isso, conclamam as entidades nacionais que estão retomando o Fórum Nacional em Defesa da Educação Pública (FNDEP) a convocar uma Plenária Nacional ampliada, aberta a todos os protagonistas da causa da educação publica - visando discutir e debater os termos impostos pelo PL 8035/10 -, em afirmar sua adesão a realização de um plebiscito nacional em defesa dos 10% do PIB exclusivamente voltado para a educação pública.
Rio de Janeiro, 30 de abril de 2011
Signatários:
Fórum Estadual em Defesa da Escola Pública do Rio de Janeiro
De 13 a 17 de julho de 2011, em Goiânia, em torno de 10 mil estudantes universitários de todos os lugares do país estarão reunidos para definir as políticas que guiarão a União Nacional dos Estudantes nos próximos dois anos.
Este será o 52º Congresso da UNE e no centro do debate a relação entre Educação, Trabalho e Desenvolvimento para construir um Brasil melhor para todas e todos.
Para participar deste congresso são eleitos/as delegados/as em cada universidade. No caso do ISERJ que é uma instituição pequena teremos direito a enviar um delegado/a e um suplente representando a instituição.
Mais alunos podem ( e devem) participar do encontro como observadores.
De 23 a 26 de junho de 2011, em Volta Redonda, terá no mesmo formato do congresso da UNE o Congresso da União Estadual dos Estudantes (UEE-RJ). Como o mesmo procedimento de representação por universidade.
A UNE disponibilizará um ônibus saindo do Rio para os dois eventos e consideramos muito importante a participação dos/as estudantes do ISERJ nesses fóruns tão importantes para a juventude brasileira.
Para organizamos a ida dos interessados é importante que vocês preencham a ata de inscrição e que a UNE resolva a papelada, comprovantes de matricula etc. A reunião para definir essa comissão será nessa quinta-feira, 12 de maio às 18:00 na sala do Centro Acadêmico Cecília Meireles.