Edson Sardinha
Um grupo de estudantes ocupou a rampa do Palácio do Planalto para protestar contra o aumento salarial de 62% autoconcedido pelos parlamentares há quase duas semanas. A Polícia Militar do Distrito Federal foi chamada às pressas ao local para negociar a retirada dos manifestantes. Após um pequeno tumulto, os estudantes deixaram a rampa por volta das 12h50.
Mais cedo, o grupo foi barrado ao tentar protestar no espelho d’água em frente ao prédio do Congresso Nacional. Na semana passada, cerca de 100 estudantes também foram impedidos de entrar na chapelaria do Parlamento com cartazes criticando a aprovação do projeto que elevou para R$ 26,7 mil o salário de deputados, senadores, ministros de Estado, presidente e vice-presidente da República. Por se tratar de projeto de decreto legislativo, não há qualquer possibilidade de o presidente vetar o aumento, já que o texto não passa por sanção presidencial antes de virar lei.
"Aprendi com a primavera; a deixar-me cortar e voltar sempre inteira." Cecília Meireles
Nosso e-mail
Rua Mariz e Barros 273, sala 221-A, Tijuca- RJ
Nosso e-mail: cacmiserj2012@gmail.com
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Estudantes protestam contra aumento dos parlamentares
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Uma pesquisa revela em números que quanto mais estudo, maior o salário. Por isso, depois de terminar a faculdade, o desafio é escolher que pós-graduação cursar.
Depois de se formar em relações internacionais, a diretora de marketing Juliana Andrade entrou para um curso de pós-graduação. “Eu espero ser melhor remunerada e ter maior sucesso na minha carreira profissional”, diz.
Milene Schiavo, gerente de recursos humanos, também não se contentou só com o curso de administração de empresas. Começou a fazer pós em recursos humanos. O retorno já veio: “Recentemente, tive um convite de trabalho para ser gestora de uma empresa em que hoje sou gerente de RH, e um dos motivos foi porque eu estava cursando a pós”, afirma.
Promoções, salários maiores: quem se qualifica é recompensado. E uma pesquisa mostra que a pós-graduação é ainda mais importante para os profissionais que estão começando a ocupar cargos de chefia.
Trabalhadores com nível superior que tenham mestrado ou doutorado, por exemplo, ganham 37,72% a mais (R$ 4.484,53) do que aqueles que só fizeram graduação (R$ 2.792,61).
“É o resultado que o ocupante desse cargo traz em relação às atividades do cargo. Então quanto mais preparado ele for, mais resultados ele traz para as atividades em que a empresa exige desse cargo”, diz Silvana Di Marco Franzotti, gerente da pesquisa salarial e de benefícios da Catho Online.
A pesquisa feita com 167 mil trabalhadores em todo o país também revela a variação salarial no topo da carreira. Diretores que cursaram MBA ganham mais do que todos os outros (R$ 18.693,28), mesmo daqueles com mestrado e doutorado (R$ 17.466,67).
Para cada cargo, uma pós-graduação. Na hora de escolher o curso, é importante focar o objetivo profissional. É o que destaca Sônia Helena dos Santos, especialista em gestão de pessoas. “Se ele tem intenção em trabalhar no mercado, vai procurar uma pós-graduação, e, conforme o desenvolvimento da carreira dele, quanto tempo ele vai permanecer, pode buscar na sequência um MBA. Quando você fala num mestrado ou num doutorado, aí já tem um caráter muito mais investigativo, voltado a uma carreira acadêmica”, diz.
FONTE: http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2010/11/pos-graduacao-aumenta-salarios-mas-deve-estar-de-acordo-com-plano-de-carreira.html
sábado, 25 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
Indios em movimento
DESPEDIDA DO ANO 2010
JA TRADICIONAL CONTAÇAO DE HISTORIA QUE TERA INICIO
AS 10HORAS DA MNHA COM COMIDAS INDIGENAS AULA DE TUPI GUARANI
PALESTRA, CONTAÇAO DE HISTORIA ,DANÇA E CANTO INDIGENA,
GOSTARIA DE CONTAR COM APRESENÇA DOS AMIGOS E COLABORADORES
PARA ENSERRAR O ANO COM CHAVE DE OURO DESDE JA AGRADEÇO APRESENÇA DE TODOS UM FORTE ABRAÇO NATIVO...........
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
ASSEMBLÉIA GERAL - 3 de Novembro às 11H
Os Procedimentos de Consulta para o cargo de Diretor de Unidade de Ensino já estão à disposição dos interessados, de acordo com critérios aprovados na reunião do Fórum Consultivo de Diretores, realizada no dia 21 de outubro, no Instituto Superior de Tecnologia (IST-Rio), em Quintino.O calendário geral e todas as informações foram divulgados pela Direção da Faetec, através da Circular da Presidência da Faetec nº 002/10, e distribuídas para as unidades participantes.
No processo de consulta, estão incluídos as escolas técnicas (ETEs), escolas de ensino fundamental (EEFs), Escola Especial Favo de Mel (EEFM), escolas de educação infantil, Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro (ISERJ) e Instituto Superior de Educação Professor Aldo Muylaert (ISEPAM).
As primeiras ações previstas no calendário começam no próximo dia 3 de novembro, portanto os interessados precisam ficar atentos. Para obter o documento completo, clique aqui (11).
CADA MEMBRO DA COMUNIDADE ESCOLAR MAIOR DE 12 ANOS OU O SEU RESPONSÁVEL PARTICIPANTE DO PROCESSO DE CONSULTA TERÁ DIREITO DE VOTO.
PARTICIPE!
Nova composição do CACM - gestão 2010/2011
Fazendo um pequeno balanço das propostas e ações do Centro Acadêmico Cecília Meireles em 2009/2010 o saldo é positivo, apesar da dificuldade em manter a sala 209B aberta nos 3 turnos.
Criamos e mantemos atualizados 2 blogs para deixar a comunidade acadêmica do ISERJ a par das oportunidades de estágio e de eventos relacionados a educação; um site ainda em construção; grupos de discussão onde conseguimos reunir documentos referente aos Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro, e à Faetec; além de abrir um e-mail do grupo do Centro Acadêmico Cecília Meireles para facilitar a comunicação dos discentes conosco, já que foi, e talvez ainda seja impossível manter o CACM aberto com horários regulares por conta de poucos diretores disponíveis para isso.
Também promovemos e encaminharemos 2 abaixo-assinados; um para o retorno do jantar em nossa instituição e outro solicitando à Faetec o riocard inteligente, onde recolhemos mais de 1000 assinaturas e encaminharemos nos próximos dias.
Abrimos uma pasta na Mila onde disponibilizamos aos interessados os documentos para cópias, referentes ao CACM, à grade curricular de Pedagogia e à Faetec.
Conseguimos a implantação de um Laboratório de Informática, sala 210, aberto nos 3 turnos, mas apesar de possuir equipamento para sinal wireless e um monitor, ainda não funciona satisfatoriamente para acessar a internet.
A chapa foi renovada com diretores de todos os períodos e turnos de Pedagogia do ISERJ para promover uma maior integração entre os discentes.
Nós não viemos aqui elencar propostas, mas agradecer aos que nos deram seu voto de confiança para mais uma gestão e pedir a sua ajuda nos enviando através de seus representantes de turma as sugestões e críticas por escrito, para que sejam levadas adiante. Toda a solicitação recebida, mesmo sendo por e-mail será averiguada, posta em pauta no CACM, respondida, e também se necessário encaminhada para apreciação nos conselhos.
É somente com a sua colaboração que poderemos realizar um trabalho melhor. Ajude-nos.
Juntos somos mais fortes!
Nosso e-mail: cacm-iserj@googlegroups.com
Centro Acadêmico Cecília Meireles - ISERJ
Executiva:
Walter Cecchetto - 3141 - manhã
Mônica Vallim - 3341 - noite
Gabriel Bragança - >>> foi p UERJ
Vera Lúcia Viana - 3251 - tarde
Edinaura da Silva - CNS - manhã
Departamento financeiro:
Leonardo Ferreira - 3221 - tarde
Thiago da Silva - 3331 - noite
Departamento de Eventos e Projetos:
Érica Cyriaco - 3341 - noite
Márcia Fonseca - 3341 - noite
Departamento de Recursos Humanos:
José Carlos Joaquim - 3231 - tarde
Paulo Ney Cinelli - noite
Departamento de Relações Públicas e Editoração:
Marcelle Magnani - 3241 - tarde
Débora Diniz - 3241 - tarde
Telefones e Links úteis:
Polícia Militar: 190
Corpo de Bombeiros: 193
Coordenadora do Ensino Superior: Professora Elen Cabral e-mail: cns@iserj.net ou secretariacns@iserj.net
Coordenadora de Pedagogia: Professora Bia
Contato: (21) 2334-1749
Site do ISERJ: http://www.iserj.net/
Site Pedagogia ISERJ: http://pedagogiaiserj.no.comunidades.net/
Blog Pedagogia ISERJ: http://pedagogiaiserj.blogspot.com/
sábado, 23 de outubro de 2010
Portinari - o bauzinho do pintor
Responsável: ASSOCIAÇÃO CULTURAL CANDIDO PORTINARI
Um dos maiores artistas brasileiro, Cândido Portinari era filho de
imigrantes italianos e nasceu em 1903, em uma fazenda de café no
interior do estado de São Paulo. Companheiro de poetas, escritores,
jornalistas e diplomatas, Portinari participou da elite intelectual
brasileira em uma época em que se verificava uma notável mudança nas
atitudes estética e cultural do país, a partir da década de 1920, com
o Movimento Modernista.
A sua obra, cuja genialidade é reconhecida nacional e
internacionalmente, inspirou o projeto Portinari – O Bauzinho do
Pintor, selecionado pelo Programa Petrobras Cultural 200x/200x, na
linha Educação para as Artes.
O projeto se referiu à produção de material educativo baseado na obra
do artista, devidamente acondicionado em bauzinhos e distribuído entre
educadores de 10 municípios do estado do Rio de Janeiro. Junto à
distribuição, é realizado um ciclo de palestras e mediação para esses
educadores, em cada um dos municípios.
O baú
A partir desse objeto alusivo à infância de Portinari e tão presente
na sua obra, crianças, jovens, professores e agentes culturais podem
compartilhar um grande tesouro da pintura brasileira, universalmente
consagrado.
Segundo os organizadores do projeto, trata-se de “um baú-cofre que
reúne o segredo e o sagrado da arte de pintar com os tons, com os dons
do coração, com o sentimento poético das recordações da infância
(...); é um ícone representando a memória do menino, do homem, do
artista em poética fusão”.
Os produtos
- 25 pranchas com trabalhos de Portinari: 10 reproduções de quadros e
15 ilustrações feitas em 1959;
- CD ROM “Viagem ao mundo de Candinho”, com jogos e uma galeria de
obras;
- o Caderno Linha do tempo – Candido Portinari, Brasil, Mundo e
- o Caderno de orientação teórico-metodológica.
sábado, 16 de outubro de 2010
Fórum Regional de Pesquisas e experiências em Proeja
Colégio Pedro II realiza o I Fórum da Região Sudeste (RJ/ES)
Nos dias 3, 4 e 5 de novembro mais um Evento sobre Proeja ( Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos) promete estimular a reflexão dos profissionais da educação. O campus de São Cristóvão do Colégio Pedro II sediará o I Fórum de Pesquisas e Experiências em Proeja da Região Sudeste.
Este Fórum Regional congrega Instituições dos Estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, que desejam discutir, com toda a amplitude dos seus corpos discente, docente e técnico-pedagógico, os fatores que circunvizinham o PROEJA, em seus diferentes níveis de ensino, com o objetivo de melhorar sua qualidade de ensino e tirar proposições que serão encaminhadas ao Ministério da Educação, patrocinador e principal incentivador deste evento.
A programação do Fórum e inscrições podem ser feitas pelo site do CPII:http://www.cp2.g12.br/proeja/index.htm
sábado, 25 de setembro de 2010
Fórum de Inovação, Tecnologia e Educação - Fórum ITE
Fórum de Inovação, Tecnologia e Educação - Fórum ITE
O Fórum de Inovação, Tecnologia e Educação - Fórum ITE - do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro - IFRJ é um evento que se constitui de ações propositivas voltadas para a disseminação da cultura de inovação e para a discussão sobre a política institucional de proteção à propriedade intelectual (PI). Entre outras propostas, o Fórum ITE oferece espaço para a ampliação das ações que integram as dimensões estruturantes do eixo ensino-pesquisa-extensão.
O Fórum ITE acontecerá nos dias 28, 29 e 30 de setembro e 1º de outubro de 2010, das 09h às 21h, no IFRJ - Campus Maracanã, Rua Senador Furtado nº121, Maracanã, Rio de Janeiro.
Objetivos do Fórum
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, o IFRJ, é considerado um centro de excelência na formação profissional e tecnológica no estado. Contando com mais de 68 anos de atividades acadêmicas, nas últimas décadas, o IFRJ ampliou sua atuação passando a oferecer à sociedade cursos de graduação, pós- graduação (lato sensu) e mestrado profissional.
Os desafios que se apresentam no século XXI, estabelecidos pelo desenvolvimento econômico e produtivo, fortemente marcado pelo emprego crescente de tecnologias nos setores produtivos e na prestação de serviços, demandam por ações mais efetivas no âmbito da educação e do trabalho. Nesse sentido, vale ressaltar a grande importância dos processos de produção, gestão e transferência do conhecimento e, em especial, aqueles gerados nas instituições de ensino e pesquisa, oriundos de pesquisa científica e tecnológica, básica ou aplicada, para o desenvolvimento econômico e social do país.
Assim, o Fórum de Inovação, Tecnologia e Educação - Fórum ITE do IFRJ se constitui de ações propositivas voltadas para a disseminação da cultura de inovação e para a discussão sobre a política institucional de proteção à propriedade intelectual (PI) e sobre as distintas formas de transferência de tecnologia. O Fórum ITE também oferece espaço para a ampliação das ações que integram as dimensões estruturantes do eixo ensino-pesquisa-extensão.
Este evento é anual e se destina ao corpo docente, discente e aos técnicos administrativos do IFRJ, assim como aos profissionais e aos trabalhadores envolvidos com os arranjos produtivos locais e à sociedade de um modo geral. Dentre as suas atividades, o evento também busca promover a interação do IFRJ com as empresas e com outras instituições de ensino e pesquisa.
Diante desse contexto, acredita-se que a realização do Fórum de Inovação, Tecnologia e Educação - Fórum ITE seja uma iniciativa que possibilite a discussão, a interação e a integração entre todos os níveis da comunidade acadêmica para a proposição de políticas educacionais no IFRJ que visem conectar educação, ciência, tecnologia e inovação.
Programação
Ficha de Inscrição
OBS:O participante deve fazer o download da ficha de inscrição, preenchê-la e salvá-la em seu computador. Após estes procedimentos, enviar um e-mail para forum.ite@ifrj.edu.br com o assunto:"Fórum ITE: Inscrição" e anexar a ficha de inscrição devidamente preenchida.
Maiores informações:
http://www.ifrj.edu.br/forumite.php
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Nova Assembléia Discente
CACM Informa:
Assembleia eleitoral:
Data: dia 28 de setembro
Horários:
1º turno: 11h30min
2º turno: 15h30min
3º turno: 18h
Local: Sala 133
Pauta:
Eleição da diretoria do Centro Acadêmico Cecilia Meireles
Proposta de calendário eleitoral:
| 4 a 8 de outubro |
| 11 a 25 de outubro |
| 26, 27 e 28 de outubro |
| 28 de de outubro (logo após do término da eleição) |
Centro Acadêmico Cecília Meireles
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Campanha Analfabetismo Zero
RIO DE JANEIRO, ANALFABETISMO ZERO
Uma proposta de Emir Sader.
A superação da miséria no Brasil – objetivo fundamental do governo Lula – tem que representar a superação da miséria material, mas também da miséria espiritual. Nada representa melhor esta do que o analfabetismo, a incapacidade de sequer poder ler.
O próximo governo tem que se colocar como um de seus objetivos centrais o fim do analfabetismo. Esse objetivo tem que ser conseguido com a mobilização de todas as forças democráticas e populares da sociedade brasileira.
O Rio de Janeiro deve dar um passo à frente, servir como exemplo, elaborando desde já um plano concreto para atingir a meta de ser o primeiro território brasileiro livre do analfabetismo em 2014. O Rio conta com recursos humanos para isso: a Fundação Darci Ribeiro, o Instituto Paulo Freire, as associações de professores, as organizações estudantis, coordenados pelo Ministério da Educação e pelas Secretarias Estadual e Minicipais de Educação do Rio de Janeiro.
O Rio tem plena capacidade de realizar esse objetivo. Não é possível que a capital cultural do Brasil continue convivendo com o analfabetismo, com a incapacidade de centenas de milhares de pessoas de ler, de ter acesso mínimo ao conhecimento.
Que esta eleição sirva para comprometer a todos os que realmente privilegiam a educação popular com o objetivo do ANALFABETISMO ZERO NO RIO DE JANEIRO.
É preciso convocar a todos – pedagogos, centros de cultura popular, movimento estudantil, governos municipais – para um grande mutirão que fará com que o rio chegue ao final dos mandatos que elegemos agora, ao Campeonato Mundial de Futebol como TERRITÓRIO LIVRE DE ANALFABETISMO.
QUINTA-FEIRA, 16 DE SETEMBRO DE 2010
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
ASSEMBLEIA DISCENTE - 02/09/2010 - SALA 133 - TÉRREO
Caso você esteja buscando informações sobre os orgãos de representação leia o Regimento Interno do ISERJ disponível no site da FAETEC
http://www.faetec.rj.gov.br/desup/images/pdf/reg_iserj_08.pdf
terça-feira, 31 de agosto de 2010
III CAIS - CONGRESSO ACADÊMICO DOS INSTITUTOS SUPERIORES DA FAETEC
Maiores detalhes no site do DESUP
sábado, 28 de agosto de 2010
III CAIS - CONGRESSO ACADÊMICO DOS INSTITUTOS SUPERIORES DA FAETEC
domingo, 22 de agosto de 2010
Vem aí o III CAIS - Congresso Acadêmico dos Institutos Superiores
Teremos transporte?
http://www.faetec.rj.gov.br/desup/
As informações encontradas no site da FAETEC.DESUP são apenas essas, mas talvez na coordenação do seu curso você consiga informações mais detalhadas.
Boa Sorte!
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Reunião do CACM dia 12/08/2010
Nesta quinta-feira às 17h realizaremos uma reunião com os membros do CACM.
Temas de nossa pauta:
Definir e divulgar:
- prazo para inscrição de chapas;
- período de campanha;
- data para realização da eleição;
- data da posse da chapa vencedora.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Recepção aos calouros no segundo semestre!
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Reunião do CACM no dia 11 de agosto
domingo, 18 de julho de 2010
Portal Teca: Cecierj lança seu conteúdo na Internet
A Fundação Cecierj - Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro, mantenedora do consórcio CEDERJ, acaba de lançar o sistema TECA - um portal em que o internauta encontra material didático produzido pela Fundação, como imagens, animações, vídeos, áudios e textos com uso liberado para o público em geral; além de outras informações sobre a Fundação e seus projetos.
Os conceitos utilizados no desenvolvimento do portal foram simplicidade, velocidade, confiabilidade e eficiência. Resultado: um espaço online que disponibiliza material didático sem custo e sob licença Creative Commons 3.0 – novo sistema que possibilita ao usuário compartilhar suas criações com outros, permitindo a reprodução de sua obra, desde que esta seja feita sem fins comerciais e respeitando os direitos autorais. O TECA está sempre em movimento: já são mais de 1000 arquivos cadastrados, além de animações sobre diversos temas... E seu conteúdo não para de crescer! Esta é uma oportunidade para profissionais de educação terem acesso a material de apoio para suas aulas e pesquisas; uma fonte de informação a alunos de todas as escolaridades, especialmente a superior; e para quem quer conhecer as aulas dos diversos cursos de ensino a distância da Fundação Cecierj
Além das Universidades que constituem o Consórcio Cederj – Centro de Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro, o portal TECA conta com as seguintes instituições parceiras: Ministério da Educação, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Ciência e Tecnologia, FAPERJ, BNDES, UAB/CAPES, RNP, Portal da Educação Pública e Revista Ead em Foco.
Quer conhecer o Portal TECA?
Acesse http://teca.cecierj.edu.br, inscreva-se e tenha acesso ao conteúdo TECA.
sábado, 17 de julho de 2010
domingo, 11 de julho de 2010
Oficina de Contação de Histórias
Em agosto, na Biblioteca Popular Municipal Marques Rebelo, na Tijuca
31/05/2010
sexta-feira, 9 de julho de 2010
A crítica à cultura da pedagogia: Estados Unidos e Brasil
A crítica à cultura da pedagogia: Estados Unidos e Brasil
Diante de um colega que dizia que “os americanos são bobos e incultos” um outro respondeu de modo definitivo: “imagina então se fossem inteligentes heim?” Pois é, os Estados Unidos se tornaram o mais rico e complexo país de todos os tempos modernos em muito pouco anos, e isso sem grandes máculas contra a mais homenageada democracia do mundo. Ao contrário, os Estados Unidos são mais democráticos hoje que quando da época da Independência. Tudo isso se torna ainda mais importante e notável se considerarmos que se trata de um país enorme, continental, com uma das maiores populações do mundo, e que nos anos trinta do século XX entraram em falência total.
Tudo isso não se deve a uma revolução educacional, mas que os índices de educação dos Estados Unidos são estonteantes, isso não se nega.
Os Estados Unidos deram ensino médio para 98% da população apta para tal e colocaram no ensino superior mais de 50% da população dos seus jovens. Além disso, criaram a mais importante, a mais rica e mais produtiva rede de universidades do mundo, com a qual não só geraram scholars de altíssimo nível como também atraíram os mais renomados professores de outros países. Os jovens americanos ultrapassaram franceses e alemães em número de livros lidos em um ano. Um americano médio lê em torno de 15 livros ao ano enquanto que um francês, até pouco tempo considerado um bom leitor, não ultrapassa 8 livros ao ano (a média do brasileiro é menos de um livro por ano). Nos exames internacionais os americanos ficavam atrás dos países mais ricos da Europa, principalmente quanto ao quesito “interpretação de textos”. Hoje, os exames internacionais mostram o aluno da High School americana como equiparado ou melhor que alunos alemães, franceses e ingleses. Se não bastasse isso, os Estados Unidos deram para o mundo o mais importante filósofo da educação de todos os tempos contemporâneos, John Dewey. Esse é um dado interessante: o maior filósofo da América ou, digamos, o filósofo da América correspondente a um Sartre na França ou um Habermas na Alemanha é um filósofo dedicado à pedagogia – um feito inédito no mundo.
Muitos americanos, na transição dos anos 50 para os anos 70, criticaram Dewey e toda a cultura da pedagogia como sendo a responsável por um suposto atraso dos Estados Unidos em alguns quesitos educacionais. A corrida espacial com a URSS, na qual os americanos saíram atrasados, provocou os mais conservadores a se lançarem a uma crítica à pedagogia democrática de Dewey, que eles entendiam – erradamente – que dominava as escolas americanas. O tom geral da crítica é que a escola americana, de um modo geral, se ocupava mais das práticas de convivência social e de exercício da cidadania democrática que com o ensino de ciências e línguas, o que teria jogado o país em um segundo lugar no mundo da disputa tecnológica.
Quando do final dos anos 60, com a derrota dos movimentos de rebeldia e protesto no mundo todo, inclusive e principalmente nos Estados Unidos, essas críticas a Dewey e à pedagogia em geral ganharam espaço na mídia americana e, enfim, aconteceram reformas educacionais ensino que visavam uma preocupação maior, já no ensino pré-universitário, com conteúdos e com rigidez disciplinar ao modo tradicional. No entanto, os resultados alcançados a partir daí, pelo que tudo indica, quando foram bons, talvez tenham sido devido mais ao grande movimento deweiano anterior que propriamente pelas alterações posteriores de caráter conservador. Pois, na verdade, Dewey não caiu no esquecimento. O que ocorreu é que tudo que se fez nas últimas décadas do século XX nos Estados Unidos, não se fez propriamente contra Dewey, mas já com o saber deweiano incorporado. Aliás, se os americanos puderam utilizar da pedagogia de Paulo Freire para educar grupos de minorias étnicas, isso foi devido, em parte, não só a um movimento da esquerda americana, mas também e principalmente porque o legado de Dewey havia sido incorporado por Freire ou, melhor dizendo, era uma de suas bases teóricas. Foi sob um império de um mundo pedagógico que se construiu o que se poderia chamar de revolução educacional americana, que realmente está dando seus frutos agora.
Talvez isso devesse ser notado por nós no Brasil, não só pelas pessoas da “área de pedagogia”, mas principalmente pelos intelectuais em geral que, não raro, vivem reclamando da piora de nossa escola pública de ensino básico (entre os quais eu me incluo, ainda que ponha um peso enorme no problema salarial). Assim, na universidade, filósofos, sociólogos, químicos, engenheiros, historiadores etc., em vez de olharem com desdém para as faculdades e institutos de educação e, enfim, menosprezarem ou mesmo odiarem as “matérias pedagógicas”, deveriam se engajar no trabalho dessas faculdades. Não para reiterar o que se faz ali, mas para questionar as razões da cultura pedagógica de tais ambientes.
Não são poucos os que acusam as faculdades e institutos de educação de nossas universidades públicas de cultivarem um conjunto de saberes de baixo estatuto epistemológico. Alguns dizem que há uma disseminação de literatura meramente ideológica nesses nichos, que há “muito Paulo Freire e pouca matemática”. Outros questionam tais lugares por causa de suas modinhas pedagógicas. Há também os que questionam a própria formação dos professores da parte pedagógica das licenciaturas, acusando tais lugares de manterem professores de pouca erudição. Não posso dizer que essas críticas não são válidas. Todavia, o problema dessas críticas é que elas permanecem exteriores. Quem as faz não luta para que o corporativismo dos pedagogos, se é que existe para além de outros corporativismos, seja quebrado e que exista o equivalente aqui no Brasil, contra a pedagogia, ao que ocorreu com a “crítica a Dewey e à pedagogia” nos Estados Unidos.
O que estou dizendo é que, ao invés do silêncio que fazemos sobre Paulo Freire e outros que foram importantes para a formação da nossa cultura pedagógica em nossas universidades (Lauro de Oliveira Lima!), não fosse uma crítica meio caolha, e sim qualificada. Uma boa crítica seria não aquela que desmerece Paulo Freire e, sim, ao contrário, aquela que viesse a questionar os institutos e faculdades de educação da razão deles idolatrarem Paulo Freire e, no entanto, na prática, continuarem com a “educação bancária” que ele tanto criticou. Talvez fosse o caso de se questionar qual a razão de ler Morin e não ler mais Paulo Freire como se deveria ler, ou seja, sem domesticação. Poder-se-ia, enfim, explicar qual a razão dos professores da parte pedagógica das licenciaturas terem tanto medo de lerem os clássicos com os alunos! Por que os professores das licenciaturas carregam em baixo de braço um monte de livrinhos de autores desconhecidos e não mais O Emílio ou A República?
Talvez pudéssemos, assim, criar uma revolução produtiva contra a “cultura pedagógica”. Inclusive, poderíamos, nessa tarefa, fazer até melhor que os americanos fizeram quando começaram a crucificar John Dewey, toda a Escola Nova e, enfim, toda a pedagogia. Sonho com o dia que possamos adotar a parrhesia filosófica no contexto do debate sobre a pedagogia no Brasil. Deveríamos imitar os americanos, mas no que eles fizeram de controverso, não no que eles fizeram de ruim ou bom.
2010 Paulo Ghiraldelli Jr, filósofo, escritor e professor da UFRRJ
Os pecados do curso de Pedagogia
Os pecados do curso de Pedagogia
Caso eu tivesse de escolher um curso que gosto, mas que eu não faria, eu escolheria o curso de pedagogia. Ao menos não o faria se, para tal, eu tivesse de enfrentá-lo do modo como hoje este curso é desenvolvido na maioria das boas universidades. Do modo como ele tem caminhado, encontro cinco pontos problemáticos que parecem impossíveis de serem ultrapassados. Esses pontos giram em torno dessas cinco palavras: clássicos, estudo, infância, conteúdos e estágio. Olhando para essas palavras, fico com vontade de elencar cinco pecados do curso de pedagogia. Exponho-os de modo breve.
Pecado 1: carência de leitura dos clássicos da educação.
Como a maioria dos cursos de humanidades na universidade atual, o curso de pedagogia também cultiva a predileção pelos “textos”, em geral na forma criminosa da cópia Xerox, em detrimento dos livros. Pode-se fazer um curso completo na área de humanidades, principalmente de pedagogia, sem jamais ler um livro inteiro. Só se lê “textos”.
Todavia, isso se agrava no caso da pedagogia porque os clássicos em educação não são priorizados. Chega-se ao ponto de não se conseguir nem mais falar de O Emílio de Rousseau. Platão, Santo Agostinho, Descartes, Kant, Herbart, Durkheim e Dewey – nem pensar!
Não digo que os alunos não lêem coisas boas. Ao menos nas boas universidades, principalmente nas públicas, eles lêem. Mas eles saem sem ter lido o principal, o fundamental, mesmo que exista uma área chamada de “fundamentos da educação”. A formação teórica do pedagogo, em termos de um contato com a literatura dos clássicos, deixa muito a desejar. Isso coloca o pedagogo em desvantagem entre os profissionais do campo das humanidades. Não vejo nenhum movimento radical no sentido de mudar tal comportamento que vem se repetindo acentuadamente e que, agora, tendo o curso de pedagogia se transformado única e exclusivamente em um curso de formação de professores, parece que até piorou.
Pecado 2: Excesso de entrega de trabalhos e falta de horas de estudo.
A maioria dos cursos de uma boa universidade, especialmente as públicas, faz o aluno assistir muitas aulas, entregar muitos trabalhos, participar de um sem número de avaliações e, portanto, ficar com poucas horas para estudo e para o amadurecimento do que é aprendido. No curso de pedagogia essa irracionalidade é extremamente acentuada. Há uma febre de atividades. Há um cultivo da entrega de trabalhos e mais trabalhos, resenhas (que se transformam em resumos) e mais resenhas para “se garantir a leitura” e, enfim, um tempo enorme de horas perdidas em aulas de “seminários” que, não raro, viram jogral.
Os alunos são solicitados a entregar coisas aos professores. O volume é tão grande que os alunos logo percebem que o curso é irracional e, então, eles passam a tirar da Internet e copiar de veteranos o que precisam entregar. Fazem isso incentivados pelos próprios professores que trabalham com a “pedagogia bancária” e, esquizofrenicamente, se dizem adeptos de Paulo Freire.
Terminado o curso de pedagogia, os alunos dizem francamente: “agora vou estudar, até então eu estava só me livrando do curso, tentando tirar nota e não ficar reprovado”. Todo bom estudante do curso de pedagogia sonha com o fim do curso para, então, começar a estudar e, enfim, aprender algo. É um paradoxo. Mas, nenhum professor do curso de pedagogia rompe com essa regra maldita. O reflexo disso é a monografia de fim de curso, em geral um texto sofrido, exatamente porque o aluno não conseguiu, em três ou quatro anos, amadurecer algo de modo a poder escrever um breve ensaio capaz de ser lido sem que o leitor tenha enjôo.
O professor formado em uma universidade pública é um formador de opinião. No Brasil, muito mais, ao menos em potencial. No entanto, ele é castrado nessa sua atividade, pois ele não sai da universidade sendo capaz de produzir uma narrativa boa, gostosa e convincente a respeito do assunto que aprecia.
Pecado 3: inexistência de estudos a respeito da infância.
Apesar do curso de pedagogia formar professores que irão lidar com crianças, desconhece-se nesses cursos a infância. Fala-se em crianças como alunos, mas não se fala de infância. Quando se toca no termo infância, remete-se a uma noção naturalizada, não a uma noção que foi inventada e construída historicamente. Por isso, quando o curso de pedagogia mostra algo sobre a infância para os alunos, já o faz a partir de uma ótica um tanto enrijecida, com excesso de teorias naturalizadas e naturalizantes, vindas do guarda chuva da psicologia.
O curso de pedagogia é, em geral, psicologizado e, então, quando apresenta para os futuros professores os seus futuros educandos, o faz segundo regrinhas de Piaget e Vygotsky, sem nunca se dar conta de que os seguidores destes foram enganados, pois não conseguiram levar a sério o que os historiadores estamparam nos seus rostos, principalmente a partir dos anos sessenta, com os escritos sobre a criação da infância de Philippe Ariés. Por isso mesmo, há inúmeros livros de didática (Libâneo à frente) que jamais falam de infância, e se prendem demais às “tendências e correntes da pedagogia”. Ora, mas para que servem essas tendências senão para que a infância ocorra, aconteça, ou seja, para que exista um trabalho sobre seres que são qualificados como infantis. Não! Os textos de didática, no geral, cedem para a psicologia o direito de falar de infância e a psicologia, por sua vez, fala apenas de montagens de seres que passam por “assimilação” e “adaptação” etc. A infância não é questionada pelo curso de pedagogia que, no entanto, tem como objetivo gerar pessoas que vão cuidar da infância.
Pecado 4: o curso de pedagogia é negligente quanto aos conteúdos do ensino fundamental.
Agora, na sua nova formulação, que o faz formador de professores, o curso de pedagogia é um curso que cai nos braços da metodologia da matemática, das ciências, da língua pátria etc. Mas, na verdade, uma boa parte dos seus alunos não sabe matemática do ensino fundamental ou ciências do ensino fundamental. Os alunos, quando fizeram o ensino médio, não foram brilhantes alunos nessas áreas. Já no vestibular isso fica claro. Mas, mesmo sem saber fazer as operações básicas, sem conhecer regras básicas da língua pátria e, enfim, não sabendo nada de ciências, eles se acham aptos para estudar as metodologias variadas desses campos. Há até professores que ousam dizer que tais metodologias estão fundadas nesta ou naquela epistemologia! Os alunos são transformados em epistemólogos e metodólogos da matemática, mas saem do curso incapazes de extrair uma raiz quadrada. Aliás, acabam por não saber o que é uma raiz quadrada! Talvez essa seja uma das maiores falhas do curso de pedagogia na atualidade, que reflete muito bem no pouco gosto do brasileiro pelas ciências, português e matemática.
Pecado 5. Excesso de estágio.
O curso de pedagogia se transformou (a partir do MEC da gestão Lula) antes em um curso de formação de estagiários que em um curso de formação de professores. São 400 horas de estágio. Por quê? Porque quem concebeu isso jamais entendeu o que é a escola ou o professor, e adaptou a noção de estágio da área empresarial, de engenharia ou medicina, para o curso de formação de professores.
Um médico precisa de dois anos de residência, pois ele não viveu em um hospital a vida toda, dado que não foi um doente, um internado a vida toda. Mas, no caso de quem faz estágio na escola, 400 horas é muito por que todos que estão no ensino superior ficaram no mínimo 11 anos na escola. Para que voltar para a escola, observando e observando e observando, em uma atividade que só tira o aluno do estudo (e que todos dizem que é inútil) se ele, aluno, três anos atrás, estava naquela sala observando? Ele já observou tudo aquilo durante uma vida toda! Ora, que ninguém venha aqui com a idéia de que voltar à escola é bom, pois se trata de um retorno com “outros olhos”. Quem me retruca assim supõe um aluno imbecil, que não tem memória, que não sabe, com sua teoria, pensar o que ele viveu como aluno no passado. Ora, se não sabe, seu professor, no curso de pedagogia, poderia trabalhar isso. Mas fazê-lo voltar para a escola na qual ele esteve até ontem, é não entender a nossa capacidade de “re-significar experiências passadas” que, enfim, era o que John Dewey dizia que é a educação.
Podíamos ter um melhor ensino do mundo se conseguíssemos escapar desses cinco pecados no Brasil. Mas duvido que façamos isso, adoramos ser pecadores aqui do lado de baixo do Equador.
© 2010 Paulo Ghiraldelli Jr, filósofo, escritor e professor da UFRRJ
http://ghiraldelli.pro.br/2010/07/08/os-pecados-do-curso-de-pedagogia/
quarta-feira, 7 de julho de 2010
NEL – MATRÍCULAS PARA O 2º SEMESTRE
NEL – MATRÍCULAS PARA O 2º SEMESTRE
postado no site do ISERJ em 24 de junho de 2010 – 16:52
INSCRIÇÕES DE 05 A 15 DE JULHO
INÍCIO DAS AULAS: 09 DE AGOSTO
PROVA DE NIVELAMENTO
PROVAS ESCRITA E ORAL(ELIMINATÓRIAS):
03 DE AGOSTO – de12h às 13h
HORÁRIO DE MATRÍCULA: das 10:00h às 16:00h – de 2ª à 5ª feira
ESPANHOL
ESPANHOL I:
MANHÃ: 5ª FEIRA – 9h
TARDE: 5ª FEIRA – 13h
ESPANHOL II:
MANHÃ: 3as E 4as FEIRAS – 7h30min.
4ª FEIRA – 9h
TARDE: 3ª FEIRA – 14h30min
4ª FEIRA – 13h
ESPANHOL IV:
MANHÃ: 2ª FEIRA – 9h
TARDE: 2ª FEIRA – 13h
CONVERSAÇÃO II – 3ª FEIRA – 9h
FRANCÊS
FRANCÊS I:
MANHÃ: 2ª FEIRA – 9h
6ª FEIRA – 9h
TARDE: 6ª FEIRA – 13h
FRANCÊS II:
MANHÃ: 3ª FEIRA – 9h
4ª FEIRA – 9h
TARDE: 3ª FEIRA – 14h30min
4ª FEIRA – 13h
FRANCÊS III:
TARDE: 2ª FEIRA – 13h
FRANCÊS IV:
MANHÃ: 2ª FEIRA – 9h
TARDE: 5ª FEIRA – 13h
FRANCÊS PARA TURISMO II –
MANHÃ – 5ª FEIRA –9h
INGLÊS
INGLÊS I:
MANHÃ: 6ª FEIRA – 9h
TARDE: 3ª FEIRA – 14h30min
INGLÊS II:
MANHÃ: 3as E 5as FEIRAS – 7h
4a FEIRA – 9h
TARDE: 2ª FEIRA – 14h30min
4ª FEIRA – 14h30min
5ª FEIRA – 13
INGLÊS IV:
MANHÃ: 3ª FEIRA – 9h
TARDE: 2as E 4as FEIRAS – 13h
CONVERSAÇÃO I EM INGLÊS:
MANHÃ: 5ª FEIRA – 9h.
LIBRAS
LIBRAS II:
TARDE: 2ª FEIRA – 16h
NOITE: 2ª FEIRA – 18h